sexta-feira, 6 de outubro de 2006

MESTRE HAROLDO... e os meninos





FICHA TÉCNICA
Elenco - Gideon Rosa, José Carlos Negão e Igor Epifânio
Direção da Dança de Salão – Lia Rodrigues
Efeitos – Fritz Gutman
Figurino - Ewald Hackler
Cenário - Ewald Hackler e Agamenon Abreu
Iluminação – Eduardo Tudella
Fotos – Adenor Gondin
Assistência de Direção – Bruno Lunelli e Pedro Benevides
Produção Executiva – Kátia Costa
Coordenação – Virgínia Da Rin
Produção – Da Rin Produções Culturais
Direção – Ewald Hackler

Mestre Haroldo...e os meninos foi escrita por um sul-africano, mas encaixa-se perfeitamente a realidade brasileira e baiana, sempre tão preocupada em propagar e defender a democracia racial.
O texto foi escrito por um dos mais combativos autores sul-africanos, Athol Fugard, que lutou ferozmente com seu teatro contra o apartheid. Mestre Haroldo...e os meninos, peça de Fugard, ataca a democracia racial entre brancos e negros ao denunciar o preconceito internalizado - aquele que não se manifesta e é escondido pela paz aparente das relações afetivas.
Sala do Coro e Sala Principal do TCA (SSa-Ba, Festival de Teatro de Guaramiranga – CE, Curitiba – Pr, Brasília – DF. Cerca de 10 mil pessoas assistiram. Realização: Teatro Castro Alves
2006 e 2007

domingo, 2 de abril de 2006

LAMPIÃO E MARIA BONITA

LAMPIÃO E MARIA BONITA

Vencedor do Prêmio Brasken de Teatro na categoria Melhor Texto (Marcos Barbosa) aborda um diálogo fictício entre Virgolino Ferreira, o Lampião e sua companheira Maria Gomes de Oliveira, a Maria Bonita, na madrugada do dia 28 de julho de 1938, data em que os dois foram descobertos, juntos com o bando, no esconderijo da Grota do Angico e mortos pelas volantes.   Assim, criando um diálogo fictício, o autor reconta a história do famoso casal e do Cangaço, no seu último amanhecer. Um espetáculo envolvente que se passa através do diálogo dos dois personagens, num momento íntimo onde revelam sua trajetória e o amor e companheirismo que compartilhavam.

O espetáculo permaneceu em cartaz por 03 anos em temporadas por 03 teatros de Salvador, 09 cidades do interior da Bahia, e mais; Aracaju/Se, Recife/Pe; João Pessoa e Campina Grande/Pb,

Guaramiranga/Ce, Brasília/Df, Porto Alegre, São Leopoldo, Gravataí, Torres, Erechim, Carazinho e Ijuí/Rs; Curitiba, Paranaguá, Ponta Grossa, Guarapuava, Francisco Beltrão, Cascavel, Toledo, Marechal Rondon, Umuarama, Paranavaí, Cornélio Procópio e Jacarezinho/ Pa; Rio de Janeiro.

Mais de 500 apresentações e um público estimado em cerca de 28 mil pessoas assistiram.

Patrocínio: Coelba e Governo do Estado, através do Fazcultura, Palco Giratório, Funart, Banco do Brasil.
FICHA TÉCNICA
Texto: Marcos Barbosa
Direção: Elisa Mendes
Elenco: Widoto Áquila,fafá Menezes
Participação Off: Wilson Melo e Jarbas Oliver
Coordenação: Virgínia Da Rin Cenário: Zuarte JuniorAssist.
Cenografia: Júlio Maya
Figurino e Adereços: Maurício Martins
Confecção de Figurinos: Dora Moreira Cabelos: Déo Carvalho
Maquiagem: Maurício Martins
Sonoplastia:Luciano Bahia e Elisa Mendes
Iluminação: Irma Vidal
Projeto Gráfico: Carlos Vilmar
Secretário de Produção: Lídio Oliveira
Realização: Da Rin Produções Culturais
“O cangaço é fonte de riqueza para compositores, escritores, artistas plásticos e artesãos. E uma das formas mais diretas que temos para mostrar um pouco de sua grande história é o teatro, principalmente quando partimos de um texto de linguagem jovem e com uma responsabilidade de poucos para com essa história que é tão apaixonante e tão complexa.A existência desse grupo, que consegue ler e recriar um momento trágico da história do cangaço de forma leve e densa, foi uma grata surpresa para nós da família de Lampião e Maria Bonita. O texto desse jovem dramaturgo, a sensibilidade da diretora, a força dos atores e o suporte dinâmico da produtora fazem com que essa peça só tenha uma saída: O sucesso!”
Vera Ferreira (neta de lampião e Maria Bonita)